Neste dia dedicado aos mortos é costume fazer-se romaria aos cemitérios. É ocasião em que muitos fazem sérias reflexões sobre a morte e a sua transcendência, como um dos atos mais solenes e impressionantes.
Que fazemos ou que vemos quando vamos ao cemitério no Dia de Finados? À beira do túmulo de um parente ou de um amigo, depositamos uma flor, uma lágrima ou um pensamento de saudade.
Tantos túmulos enfeitados levam-nos a pensar na morte como no final da carreira da vida, com um passo para o desconhecido. As inscrições nas lápides revelam-nos ser a morte o problema inelutável, para o qual a mente humana ainda não encontrou solução. Sepulcros pequeninos falam-nos de grande número de seres humanos que partiram para a outra vida em tenra idade. Colunas truncadas sobre os túmulos indicam-nos a morte de alguém que foi bruscamente arrancado deste mundo, quando ainda era forte e estava no melhor da vida. Quantas mortes prematuras! Quantas mortes repentinas! A despeito de todas as conquistas do homem a morte continua firme em seus domínios. No fundo de todos aqueles túmulos está o ato final da vida; “Lembra-te, ó homem, de que és pó e em pó te tornarás.”
Será o homem apenas um punhado de pó vivo que se move o berço até que se torne num punhado de pó sem vida que se desfaz no túmulo? Embora seja a morte a nossa companheira inseparável desde que surgimos no cenário da vida, embora seja considerada como a irmã gêmea da própria existência, a verdade é que não nascemos para morrer. Por isso, não nos conformamos com a sentença inexplorável da morte. A promessa de Jesus é: “Eu vim para que tenham vida, e a tenham em abundância.” (João 10:10)
É por causa do pecado que o homem está sujeito à morte física. Não pode viver como imortal ou acima das leis que regem a natureza física. Mas este não era o propósito de Deus. Vencer a morte é o que todo indivíduo almeja. O Senhor Jesus oferece a todos precisamente isto: primeiro, a salvação do pecado pela fé em seu sacrifício e, depois, a libertação da morte física pela ressurreição. Ele disse “Eu sou a ressurreição e a vida. Quem crê em mim, ainda que morra, viverá; e quem vive e crê em mim nunca morrerá. Você crê nisso?” (João 11:25)
Aquele que conhece a Deus pessoalmente não se intimida com o império da morte. Ele sabe que, por Jesus já ter pago pela sua culpa, a morte é apenas o final da sua vida aqui, o princípio da vida gloriosa e imortal, o ingresso na eternidade, a reunião com Deus.
Você crê nisso?
quando um pecador se da conta do amor de deus em cristo seu coração responde ao mamor de deus com uma nova atitude que chamamos de fé, pois a experiencia de cristo é a nossa, sua morte, nossa morte,sua vida, nossa vida, este eo segredo da vida de amor,justiça me santidade. amém